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Natal solidário. Solidariedade na hora certa

  • Por Carlos Roberts
  • 11 de jan. de 2018
  • 1 min de leitura

Políticas sociais

Aos olhos dos séticos, essa história de distribuir cestas natalinas em várias cidades do interior de Alagoas, parece política grotesca, arcaica, paternalista e oportunista. Pode ser. Mas também é verdade que numa terra devastada pela mazela social secular, com índices de analfabetismos alarmantes e um povo culturalmente submisso às castas, o pacote de comida é o único alento para a noite de natal.

Sensibilidade

Ao contrário do político tradicional e aproveitador para o populismo, também há o que tem visão. Adjetivo geralmente encontrado nos mais jovens gestores. Pois eles sabem que os resultados das políticas publicas aplicadas agora, só mostrarão resultados contundentes lá, no futuro. E a fome acontece agora.

Cesta básica

O reforço na cesta básica das famílias, que em alguns lugares são chamadas de Natal Solidário, ou ainda Natal Sem fome e tantos outros nomes, cai para os mais necessitados como um alento para satisfazer a necessidade básica numa época em que o consumo de quem pode, aumenta, e muito.

Foi com esta visão que o prefeito de Marechal Deodoro, Cláudio Ayres Filho, o Cacau, participou na semana que antecedeu ao natal, pessoalmente, da distribuição de cinco mil cestas básicas às famílias previamente cadastradas pela Secretaria de Assistência Social.


 
 
 

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