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SEM TRANSPORTE

  • Por Carlos Roberts
  • 19 de jul. de 2017
  • 1 min de leitura

SOFRIMENTO

Mulheres, crianças, idosos e trabalhadores em geral estão sofrendo com a falta de transporte coletivo urbano que atinja o recém ocupado conjunto Maria Gislayne Matheus. Enquanto isto não acontece, famílias inteiras são obrigadas a andar cerca de três quilômetros da beira da AL 215 na altura da Baixa da Sapa até a parte alta do residencial.

TARIFA ALTA

Outra reclamação dos moradores é quanto ao valor adicional cobrado por alguns motoristas para fazer o percurso. Enquanto uma tarifa normal no trecho Frances á Terra da Esperança custa de taxi em torno de R$ 4,00; quem quiser ser levado até a sede social do novo conjunto chega a desembolsar de R$ 10,00 a R$ 15,00. A tarifa cobrada pelos mototaxistas também é alvo de reclamações. "Eles me cobraram R$ 4,00 pra ir e R$ 4,00 pra voltar quando fui fazer a matricula do meu filho na escola do Iraque", reclamou uma senhora abordada no meio do caminho, quando desta vez, voltava a pé do posto de saúde da Poeira.

ALTERNATIVAS

O transporte publico que passa na rodovia AL 215 e não entra no novo conjunto são os ônibus da Real Alagoas, vans com concessão da Arsal, taxis e mototaxistas com concessão da SMTT.

 
 
 

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