COMERCIO DE MARECHAL DEODORO CONTABILIZA PREJUÍZOS
- Por Carlos Roberts
- 1 de jun. de 2017
- 1 min de leitura
CONTABILIDADE

O nível da agua abaixou, hora de voltar para a rotina do cotidiano. Mas antes, é preciso limpar a lama e o estrago deixado pela cheia. O problema é contabilizar todos esses estragos. Os comerciantes deodorenses nas imediações da Orla Lagunar, passaram a terra e quarta-feira fazendo as contas. E o resultado não foi nada animador.
QUEBRADEIRA
Com poucos recursos de estoque e nenhum capital de giro, os comerciantes ficaram em suas casas vendo a agua subir e suas esperanças de lucro se afogarem. Como o homem que precisou jogar na calcada os quase 200 quilos de amendoim que estavam estocados em sua banca no Mercado da Carne, no sitio histórico da cidade. Ainda emocionado, ele contou que não conseguiu salvar nada do que estava guardado na banca. "Agora é comprar fiado pra revender e tocar pra frente", disse.
SALA DO EMPREENDEDOR
Até mesmo a sala do empreendedor, mantida pela prefeitura, na Orla Lagunar, foi destruída pela cheia. O local que funciona como apoio para o pequeno e micro empreendedor, resolvendo duvidas e parte da burocracia como declaração de isenção do imposto de renda, agora ficara um bom tempo desativado. Tempo suficiente para a compra de moveis novos e computadores.
ELETROBRAS DEBAIXO DAGUA
O local que a Eletrobrás montou para atendimento ao publico, também foi destruído. A maquina de auto atendimento para segunda via de faturas de energia elétrica, teve perda total. Os moveis também precisarão ser trocados e o posto permanecera fechado, pelo menos ate semana que vem. É a informação que os usuários estão tendo no local.
Comentarios